Especialistas de saúde lusófonos treinam equipas de resposta rápida em Maputo

“O treino acontece no âmbito do reforço da capacidade dos países para o alerta precoce, gestão de riscos nacionais e globais de saúde”, explica a organização que organiza o evento com duração de quatro dias.
Os especialistas são provenientes de Cabo Verde, Guiné-Bissau e São Tomé e de Príncipe, além dos participantes moçambicanos.
A OMS nota que os especialistas de Angola já foram formados, em Luanda, em agosto.
Os monitores são profissionais dos ministérios da Saúde dos países lusófonos, da região e da sede da OMS, entre outros peritos.
A região africana da OMS regista um elevado número de emergências de saúde pública, realça a agência das Nações Unidas, destacando que mais de 80% são de origem infecciosa.
As experiências de resposta ao Ébola e outros surtos “enfatizaram o papel vital das equipas de resposta rápida”, acrescentou a OMS.