Conversas com Barriguinhas com a enfermeira Teresa Coutinho

Especialistas explicam como o amor pode estimular o parto

O amor desempenha um papel importante não só na forma como nos sentimos no dia-a-dia, mas também no momento do trabalho de parto. A oxitocina, também conhecida como a “hormona do amor”, é libertada em momentos de afeto e pode estimular o parto, diminuir os níveis de stress e ansiedade e ainda fortalecer o vínculo com o bebé.

No dia 27 de março, pelas 21h00, as Conversas com Barriguinhas vão trazer para discussão os benefícios da oxitocina, com a enfermeira Teresa Coutinho. A especialista em Saúde Materna e Obstétrica vai explicar de que forma é possível aumentar naturalmente esta hormona do bem-estar, facilitando a experiência do parto, já que é a principal responsável pelas contrações ritmadas que levam à dilatação do colo do útero e permitem a expulsão do bebé através do canal vaginal.

Após o nascimento, é essencial que o bebé se adapte rapidamente à vida extrauterina, para exercer, de forma autónoma, funções vitais como a respiração. Este tema será abordado pela enfermeira Conceição Santa-Martha, que vai também aprofundar os aspetos em torno da clampagem tardia do cordão umbilical, uma prática recomendada pela Organização Mundial da Saúde, que pretende assegurar que o bebé recebe todos os nutrientes essenciais para o seu bem-estar.

E por ser o parto o único momento onde as células estaminais do cordão umbilical do bebé podem ser colhidas, a diretora médica da Crioestaminal, Alexandra Machado, vai partilhar os avanços nesta área ao nível das aplicações terapêuticas e abordar os casos de utilização das células estaminais do cordão umbilical no tratamento de doenças em Portugal, na última década.

Com o compromisso de apoiar as futuras mamãs na preparação da chegada do bebé, uma das grávidas participantes nas sessões online de março das Conversas com Barriguinhas vai ainda poder receber uma mala de maternidade. As inscrições estão disponíveis na plataforma.

 
Fonte: 
Crioestaminal
Nota: 
As informações e conselhos disponibilizados no Atlas da Saúde não substituem o parecer/opinião do seu Médico, Enfermeiro, Farmacêutico e/ou Nutricionista.
Foto: 
Pixabay