A classificação da dor pode basear-se na sua duração, causa, localização e evolução clínica. A dor de curta duração ou aguda resulta de uma agressão e constitui um mecanismo de alerta e de defesa, enquanto a de longa duração ou crónica pode ocasionar alterações prolongadas no sistema nervoso central e é considerada como doença.
Tendo em conta que a intervenção terapêutica deve basear-se nas características da dor, principalmente quanto à sua intensidade, existem várias escalas de avaliação da dor, que estabelecem graus de 0 a 10, sendo 10, o valor correspondente à maior intensidade e 0 à ausência de dor. Nas figuras apresentam-se algumas das escalas utilizadas. A escala visual analógica usa valores de 1 a 100.
A escala de sorrisos permite que o doente escolha a expressão facial de acordo com a intensidade da sua dor. O choro corresponde à máxima intensidade e o sorriso à ausência de dor. Esta escala permite a sua utilização em crianças e pessoas com dificuldades de compreensão.
Assim, a dor pode ser classificada de diversas formas.
Classificação topográfica da dor
Classificação fisiopatológica da dor
Classificação temporal da dor
Ligações
[1] https://www.atlasdasaude.pt/fonte/manual-da-dor-abordagem-geral-0
[2] https://www.atlasdasaude.pt/fonte/ministerio-da-saude
[3] https://www.atlasdasaude.pt/foto/shutterstock
[4] https://www.atlasdasaude.pt/taxo-categories/saude-e-bem-estar-de-z
[5] https://www.atlasdasaude.pt/taxo-categories/bem-estar
[6] https://www.atlasdasaude.pt/taxo-categories/sistema-nervoso
[7] https://www.atlasdasaude.pt/taxo-categories/artigos-complementares