Apesar de algumas populações indígenas terem sempre recorrido à utilização de alucinogénios naturais durante os seus rituais religiosos, o consumo destas substâncias no ocidente, nomeadamente do LSD, apenas começou a ser mais comum a partir da década de 60, através do movimento hippie, embora o seu consumo após esta fase tenha começado a diminuir.
A administração dos alucinogénios sintéticos efectua-se por via digestiva e os efeitos de uma intoxicação aguda costumam evidenciar-se ao fim de 30 a 120 minutos, podendo persistir por várias horas.
Os efeitos mais significativos são:
O consumo de alucinogénios pode provocar dependência psíquica e tolerância, mas não provoca dependência física, nem síndrome de abstinência.
A manifestação mais significativa da intoxicação crónica é a psicose esquizofreniforme, que se manifesta por uma deterioração da personalidade, com consideráveis alucinações e delírios persecutórios.
Ligações
[1] http://www.atlasdasaude.pt/publico/content/ansiedade
[2] http://www.atlasdasaude.pt/content/palpitacoes
[3] http://www.atlasdasaude.pt/publico/content/depressao
[4] http://www.atlasdasaude.pt/publico/content/ataques-de-panico
[5] https://www.atlasdasaude.pt/publico/content/adicoes-nao-se-resolvem-apenas-com-forca-de-vontade
[6] https://www.atlasdasaude.pt/visita-dependencias
[7] https://www.atlasdasaude.pt/publico/content/anfetaminas
[8] https://www.atlasdasaude.pt/fonte/medipediapt
[9] https://www.atlasdasaude.pt/foto/shutterstock
[10] https://www.atlasdasaude.pt/taxo-categories/tabaco-alcool-e-drogas