Crises de espirros, olhos vermelhos, tosse, falta de ar, comichão na pele e na garganta são algumas das manifestações mais frequentes e incómodas de uma reação alérgica.
De acordo com a Sociedade Portuguesa de Alergologia e Imunologia Clínica, estas reações “são uma das consequências possíveis do funcionamento do sistema imunológico”, uma vez que resultam num mecanismo de defesa perante a ação de inúmeros micróbios ou substâncias que estão presentes no ar que respiramos, nos alimentos que comemos e em tudo o que tocamos.
A primavera é uma época propícia ao desenvolvimento de alergias. O aumento do número de horas de sol e da temperatura, bem como a diminuição de precipitação, potencia o aparecimento de agentes alérgenos.
Os pólenes são, aliás, considerados os principais responsáveis pelas alergias durante esta estação. Mas atenção, eles não são os únicos!
As elevadas concentrações de pólenes na atmosfera verificam-se sobretudo numa altura em que a maioria das plantas está em polinização, aumentando quando o ar está mais seco e quando há mais vento.
Estes grãos, invisíveis a olho nú, causam a inflamação das mucosas com as quais entram em contato, podendo afetar os olhos, nariz, brônquios, laringe e faringe.
Conjuntivite, rinite, asma, laringite e faringite são as doenças que lhes estão associadas.
Embora possam apresentar sintomas ligeiros, são habitualmente persistentes. Por isso a doença alérgica deve ser tratada de modo a evitar quadros mais graves.
De acordo com os especialistas, a melhor forma de prevenir ou controlar as alergias passa por educar o doente e a sua família. Evitar os fatores de agravamento, sobretudo no que diz respeito à exposição aos alérgenos.
Por isso deixamos-lhe algumas recomendações:
Ligações
[1] https://www.atlasdasaude.pt/foto/shutterstock
[2] https://www.atlasdasaude.pt/taxo-categories/informacao-sazonal
[3] https://www.atlasdasaude.pt/taxo-categories/sistema-respiratorio
[4] https://www.atlasdasaude.pt/taxo-categories/sistema-sensorial
[5] https://www.atlasdasaude.pt/autores/sofia-esteves-dos-santos