Muito há a fazer no nosso País, no acesso destes doentes ao SNS para o tratamento imediato e, depois, no seguimento em unidades de reabilitação. São poucos os Hospitais que têm equipas dedicadas ao trauma vertebromedular, disponíveis 24 horas por dia. Para além disso, a referenciação dos doentes a centros especializados é difícil, dependente de uma vaga de internamento nem sempre disponível a curto prazo, levando a internamentos mais prolongados no Hospital onde se tratou a lesão inicial, ocupando uma cama cirúrgica onde não se tem muitas vezes a melhor reabilitação. As administrações hospitalares e os profissionais de saúde fazem o que podem, com os meios que têm ao dispor, apelando sempre a um maior investimento nesta área. É preciso fazer mais, inclusivamente com o envolvimento da Sociedade Civil, isto é, todos nós. Podemos contribuir doando para as diversas Associações dos Hospitais e Centros de Reabilitação, com voluntariado para ajudar a cuidar destes doentes e, sobretudo, alertando e consciencializando para os comportamentos perigosos.
Numa palavra, prevenção. Ficam alguns conselhos:
Ligações
[1] https://www.atlasdasaude.pt/foto/freepik
[2] https://www.atlasdasaude.pt/taxo-categories/artigos-de-opiniao
[3] https://www.atlasdasaude.pt/taxo-categories/sistema-musculoesqueletico
[4] https://www.atlasdasaude.pt/autores/dr-nelson-carvalho-membro-da-direcao-da-seccao-da-coluna-vertebral-da-sociedade-portuguesa